
"...Mas considero os artistas acima de tudo os embaixadores, apátridas e apartidários, dos sentimentos e das emoções humanas."

"Todos possuem sua energia, mas só alguns conseguem canalizá-la em seu próprio favor. Nunca senti ciúme ou inveja de nenhum colega. Jamais precisei competir com ninguém, por uma razão muito simples: minha principal batalha era travada comigo mesma. Estou sempre em busca de superar meus próprios limites. Cada meta alcançada significa apenas uma nova empreitada a ser enfrentada e a exigir mais e mais trabalho. Exatamente essa característica, de que tanto me orgulho, me torna alvo fácil da incompetência alheia. Se isso incomoda, é problema dos outros, não meu."
Esses são os trechos da primeira parte do livro liiiiiiindo que conta a vida da bailarina Marcia Haydée que eu separei para por aqui. O que ela diz é realmente uma lição. A vida dela é muito longa pra explicar em poucas linhas, mas ela era tão boa que foi reconhecida como a "Maria Callas da dança" e em 1976 foi nomeada diretora artística do Ballet de Stuttgart e em 1993 do Ballet de Santiago no Chile. Hoje ela já é aposentada e só faz alguma peças e talz. Recomendo a quem puder ler esse livro fantáááástico.
É minha gente! rsrs Para o fim do ano estarei na coreografia de contemporâneo! HÊÊÊÊÊh, estou super feliz, e como ja devem ter percebido será inspirada no filme Chicago, mais precisamente na música Cell block tango. Não vai ser contemporâÂÂÂÂâneo mesmo não, vai ser tipo um jazz, sei lá, não sei identificar rsrsr, acho que é jazz! rsrsr

Na cadeia elas conhecem outras assassinas de marido (rsrsrs) entre elas June, minha personagem (por que será?????hauHAUhauHA). Ela o mata com 10 facadas por que ele a acusa de estar saindo com o leiteiro, rsrsr, ou alguma coisa do tipo! Amei!!! Sexta-feira agora será meu primeiro ensaio com meu partner! Estou anciosa, com um pouquinho de medo. Nunca dancei com uma dupla, ainda mais uma coreografia como essa meio quente (rs) pode-se dizer assim.
Observem a roupa que ela usa! Ta ligado que algumas promessas que eu fiz precisarão se cumprir até o final de novembro, certo!? Acho que vocês já entenderam! rsrsrs

obs: Olha o Karl lá traz tirando fotos da bailarina!


No castelo realiza-se com toda a pompa o aniversário do príncipe Siegfried. A rainha oferece ao filho como presente um arco e flechas e pede-lhe que, no dia seguinte, escolha uma esposa entre as convidadas da festa. Quando os convidados saem do castelo, um grupo de cisnes brancos passa perto do local. Enfeitiçado pela beleza das aves, o príncipe decide caçá-las.
O lago do bosquee as suas margens pertencem ao reino do mago Rothbart, que domina a princesa Odette e todo o seu séquito sob a forma de uma ave de rapina. Rothbart transformou Odette e as suas donzelas em cisnes, e só à noite lhes permite recuperarem a aparência humana. A princesa só poderá ser libertada por um homem que ame apenas ela. Siegfried louco de paixão pela princesa das cisnes, jura que será ele a quebrar o feitiço do mago.
Na corte da Rainha aparece um nobre cavalheiro e sua filha. O principe julga reconhecer que a filha do nobre cavalheiro Odile é a sua amada Odette, mas na realidade por baixo das figuras do nobre cavalheiro e a sua filha escondem-se o mago Rothbart e a feiticeira Odile. A dança com o cisne negro decide a sorte do principe e da sua amada Odette: enfeitiçado por Odile, Siegfried proclama que escolheu Odile como sua bela futura esposa, quebrando assim o juramento feito a Odette.
Os cisnes brancos tentam em vão consolar a sua princesa. Mas Odette destroçada pela decisão do príncipe, aceita a sua má sorte. Nesse momento surge o príncipe Siegfried que explica a donzela como o mago Rothbart e a feiticeira Odile o enganaram. Odette perdoa o príncipe e os dois renovam os votos de amor um pelo o outro. O mago Rothbart, impotente contra esse amor, decide se vingar dos dois e então inunda as margens do lago, Odette e as suas donzelas logo se transformam em cisnes novamente e o príncipe Siegfried tomado pelo desespero se afoga nas profundas e turbulentas águas do lago dos cisnes. O príncipe não sobrevive. É a morte de amor.
















