"...Mas considero os artistas acima de tudo os embaixadores, apátridas e apartidários, dos sentimentos e das emoções humanas."
30 setembro, 2010
Continuando...
"...Mas considero os artistas acima de tudo os embaixadores, apátridas e apartidários, dos sentimentos e das emoções humanas."
28 setembro, 2010
Márcia Haidée - Uma vida para a dança
27 setembro, 2010
Cell Block Tango
Na cadeia elas conhecem outras assassinas de marido (rsrsrs) entre elas June, minha personagem (por que será?????hauHAUhauHA). Ela o mata com 10 facadas por que ele a acusa de estar saindo com o leiteiro, rsrsr, ou alguma coisa do tipo! Amei!!! Sexta-feira agora será meu primeiro ensaio com meu partner! Estou anciosa, com um pouquinho de medo. Nunca dancei com uma dupla, ainda mais uma coreografia como essa meio quente (rs) pode-se dizer assim.
Observem a roupa que ela usa! Ta ligado que algumas promessas que eu fiz precisarão se cumprir até o final de novembro, certo!? Acho que vocês já entenderam! rsrsrs
26 setembro, 2010
Karl costumes!
obs: Olha o Karl lá traz tirando fotos da bailarina!
21 setembro, 2010
figurino
Ontem vi o desenho do nosso figurino do espetáculo! E vai ser liiindo! Exatamente como esse ai de cima! Só a barra das saias que será uma renda diferente! Mas estou ansiosa! A coreografia esta muuito difícil, quase morro! Mas vou conseguir!
20 setembro, 2010
TEATRO
O teatro como todas as artes, não é fruto do acaso, mas é expressão do homem, ser humano vivendo no mundo, numa sociedade, numa comunidade, num grupo. Ou seja, a arte em geral, a mais alta expressão de emoções e sentimentos sob variadas formas: pintura, escultura, musica, dança, literatura, teatro, nasce da vivencia do artista em contato com a vida, com as relações sociais, políticas, econômicas da sociedade em que vive num determinado momento histórico. Ou seja, a obra de arte está estreitamente vinculada ao tempo-espaço no qual se origina.
O artista, portanto, é um alquimista, aquele ser diferenciado que vê o que os outros, os não artistas, não vêm, e consegue, graças ao seu talento, dom, transformar no seu cadinho interior, processar no seu cérebro, corpo, alma, espírito, aquelas idéias, sensações, emoções, sentimentos e transformá-los em obras de arte que serão mostradas aos outros homens, já que a obra de arte tem por fim ser usufruída vista vivenciada pelo espectador. O espectador da arte seja de uma obra pictórica, uma obra musical, uma obra teatral, ou um espetáculo de dança, não fica imune a ela, ao contrário é tocado por ela, transformado mesmo por elas, para o bem ou para o mal.
E ainda: uma obra de arte é de tal forma impregnada de significados, signos, símbolos, que pode inclusive ter diferentes interpretações dependendo do olhar que a vê. Ou seja, há um movimento constante, um dinamismo contínuo entre o artista que vê o mundo e o transforma em obra de arte e o espectador, que vê a obra de arte, é transformado por ela e responde com outras tantas questões que serão por sua vez novamente processadas pelo artista e transformadas em novas obras de arte.
Assim, se olharmos a história da humanidade vamos perceber que a cada momento histórico, sócio político-econômico correspondem determinados movimentos artístico-culturais, determinadas formas de expressão, diferentes estilos, que foram, digamos, catalogados a posteriori pelos críticos e historiadores da arte , de maneira que é possível discernirmos as transformações operadas nas diferentes civilizações do planeta pelo estudo das obras de arte produzidas por seus artistas.
14 setembro, 2010
Boa causa! Produção de Moda/ João e Maria
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três.
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock para as matinês.
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz.
E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país.
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido.
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
O tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido.
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim.
Pois você sumiu no mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim.
http://www.vagalume.com.br/chico-buarque/joao-e-maria.html#ixzz0wcR2bDVP
07 setembro, 2010
Feriado e o lago!
Ato I
No castelo realiza-se com toda a pompa o aniversário do príncipe Siegfried. A rainha oferece ao filho como presente um arco e flechas e pede-lhe que, no dia seguinte, escolha uma esposa entre as convidadas da festa. Quando os convidados saem do castelo, um grupo de cisnes brancos passa perto do local. Enfeitiçado pela beleza das aves, o príncipe decide caçá-las.
Ato II
O lago do bosquee as suas margens pertencem ao reino do mago Rothbart, que domina a princesa Odette e todo o seu séquito sob a forma de uma ave de rapina. Rothbart transformou Odette e as suas donzelas em cisnes, e só à noite lhes permite recuperarem a aparência humana. A princesa só poderá ser libertada por um homem que ame apenas ela. Siegfried louco de paixão pela princesa das cisnes, jura que será ele a quebrar o feitiço do mago.
Ato III
Na corte da Rainha aparece um nobre cavalheiro e sua filha. O principe julga reconhecer que a filha do nobre cavalheiro Odile é a sua amada Odette, mas na realidade por baixo das figuras do nobre cavalheiro e a sua filha escondem-se o mago Rothbart e a feiticeira Odile. A dança com o cisne negro decide a sorte do principe e da sua amada Odette: enfeitiçado por Odile, Siegfried proclama que escolheu Odile como sua bela futura esposa, quebrando assim o juramento feito a Odette.
Ato IV
Os cisnes brancos tentam em vão consolar a sua princesa. Mas Odette destroçada pela decisão do príncipe, aceita a sua má sorte. Nesse momento surge o príncipe Siegfried que explica a donzela como o mago Rothbart e a feiticeira Odile o enganaram. Odette perdoa o príncipe e os dois renovam os votos de amor um pelo o outro. O mago Rothbart, impotente contra esse amor, decide se vingar dos dois e então inunda as margens do lago, Odette e as suas donzelas logo se transformam em cisnes novamente e o príncipe Siegfried tomado pelo desespero se afoga nas profundas e turbulentas águas do lago dos cisnes. O príncipe não sobrevive. É a morte de amor.
02 setembro, 2010
Feliz dia da Bailarina atrazado!
30 agosto, 2010
Dom Quixote por Baryshnikov
26 agosto, 2010
Isso se chama amor!
Essa é minha recompença!